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A mostrar mensagens de fevereiro, 2006

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. 6

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Introducing Professor Esponja... (clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

Meio campeonato depois...

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Em dia de aniversário do Glorioso, sabe sempre bem recordar... Kroniketas

O mito

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As Krónikas Tugas regozijam-se pelo facto de no clássico da Luz ter jogado aquele que alguns chamam o melhor guarda-redes português de sempre (certamente nunca viram jogar o Bento e o Damas) e aquele que tem mais títulos a nível mundial. Neste jogo podem juntar-lhe mais dois títulos para o palmarés: um frango no 400º jogo e dois frangos em dois jogos seguidos no mesmo estádio (só um é que valeu por falta de vista da equipa de arbitragem). Assim se desfaz um mito. O campeão nacional agradece. Kroniketas, sempre kontra as tretas

Pânico na Luz!

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O vírus da gripe das aves (variante frango) foi introduzido no estádio do SLB no decorrer do encontro frente ao F.C.Porto pelo próprio guarda-redes desta equipa, Vítor Baía. Este acontecimento provocou grande temor no recinto, e até levou à retirada da águia Vitória, para que não fosse contaminada pelo seu homónimo. Mateus Bichoso, repórter horroroso (em missão na catedral)

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. 5

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Aos olhos perscrutantes do Torcato e do Marcelino não escapam os foliões de Carnaval, ensopadinhos, enregelados e organizados em alegres(?!?) cortejos... (clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

Inutilidades

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Algumas informações que vou colhendo nos escaparates de revistas enquanto estou na fila para a caixa do supermercado, ou quando passo junto aos placards de publicidade das paragens de autocarros: - Fernanda Serrano diz que quer ser mãe outra vez (e quem se importaria de ser o pai?) - Catarina Furtado está grávida (e quem não tem inveja do pai?) - Isabel Figueira já fez dois testes de gravidez que deram positivo (e quem não gostaria de ser o causador da gravidez?) - Isabel Figueira tem gravidez de risco - Alexandra Lencastre separou-se do fotógrafo António Gamito após dois anos de relação (não sem que antes este a tivesse fotografado para a revista FHM) - Alexandra Lencastre diz que era importante ter filhos com o António (e quem se importaria de estar no lugar do António?) - Alexandra Lencastre diz que nunca vai para a cama no primeiro encontro (se calhar vai no segundo; quem se importaria de estar presente no encontro em que vai?) - Merche Romero parece que vai casar com Cristiano R

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. 4

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A pedido de algumas (poucas) famílias, vamos continuar a publicar com elevada periodicidade as aventuras destes mecos, mas depois quando se me acabarem as piadas, não venham pedir batatinhas! (clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

Provedoria do Leitor

Para quem quiser vingar-se do autor destes cartoons, resolvemos facilitar-lhe a vida e apresentar-lhe um menu de castigos a aplicar: 1. Se for ateu ou agnóstico a. Difamação nos jornais b. Carga de porrada 2. Se for católico a. Excomunhão b. Auto-de-fé 3. Se for muçulmano a. Lapidação b. Fatwa 4. Todas as anteriores a. Ouvir as piadas todas do Fernando Rocha b. Ver em sessões contínuas o filme Fátima (nome de origem muçulmana e óbvia referência católica) com a Catarina Furtado (óbvia referência de ateus degenerados) Só queremos que os nossos leitores se sintam bem... Idálio Saroto, provedor e tudo

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. 3

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Não pensem que isto vai ser sempre assim à tripa-forra! É só por estarmos a lançar a série, depois vão ter no máximo um ou dois por semana, e já é bom! (clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. Fora de Série*

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(clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco *como o Benfica, às vezes...

Esfingadas...

Olha, a Esfinge abriu a boca outra vez! (não, não é a do bolo-rei! irra, que já é mania!) Idálio Saroto, defensor do forte

Politicamente incorrecto: o passeio dos ossos

Mas afinal, o que é que há de tão importante em mudar um cadáver de alguém que nunca fez nada de útil na vida? Kroniketas, sempre kontra as tretas

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. 2

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Hoje é a dobrar, mas não se acostumem! Pensem nisto como uma espécie de episódio-piloto... (clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep. 1

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(clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

E não há ninguém que a cale?

Ó Sócrates, com os franceses doidos por ficarem com a colecção do Berardo, não há forma de calar a bocarra da ministra da cultura e as suas atitudes de esperteza saloia? Porque é que temos de aturar estes imbecis armados ao pingarelho que só prejudicam o país? Quem é esta senhora que quer impôr condições a alguém que deseja manter a maior colecção europeia de arte contemporânea no seu país? Será preciso pedir por favor? Merda para estas espécies de tiranetes a quem sobe o poder à cabeça! tuguinho, cínico exaltado

Quem disse que vivemos num estado laico?

Hoje tentei ver notícias e nos três canais em sinal aberto só vi uma trasladação. Haja paciência! tuguinho, ateu com dúvidas

Brevemente nas Krónikas Tugas!

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(é favor clicarem na p... da imagem porque o c... do Blogger não a põe maior...) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco

Politicamente incorrecto: o embaixador do Irão

Este é outro anormal que devia ser recambiado no primeiro avião. Vá lá fazer contas ao holocausto prá puta que o pariu e meta a calculadora no cu! Kroniketas, sempre kontra as tretas

Politicamente incorrecto: todos prá terra deles!

Já não há paciência para aturar estas insuportáveis manifestações dos árabes contra a Europa. Isto já é um caso de demência que a Europa não tem que tolerar. Agora até nos próprios países europeus fazem manifestações, como ontem em Londres. Eu acho que a maneira de lidar com esta gente era muito simples: fechar todas as embaixadas desses países na Europa e recambiar os árabes todos para a terra deles. Se estão mal cá, mudem-se. Se não gostam do estilo de vida europeu vão-se embora. Na terra deles impõem os métodos deles, agora querem impô-los na terra dos outros. Eles não nos aceitam e nós não temos que aceitá-los. Não temos que estar a ser atacados dentro da nossa própria casa. Kroniketas, sempre kontra as tretas

Prémio Nobel da estupidez

Para o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, com a sugestão da realização dum campeonato de futebol euro-árabe. E depois, quando os europeus ganhassem, como era? Estaríamos a ofender os árabes??? Kroniketas, sempre kontra as tretas PS: José Júdice comentou oportunamente no “Eixo do mal”, na Sic Notícias: já há um campeonato euro-árabe em Portugal, que é o F. C. Porto contra os mouros.

Milagre! Milagre!

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Mais de um ano depois, Palmer Eldritch (a.k.a. Stardust) publicou as três últimas partes do conto "Toda a Mente é Danada"! Estas coisas só acontecem mesmo em Fátima, no Entroncamento... e no Pó de Estrelas ... tuguinho, cínico atento às redondezas

Estou intrigado

Nesta polémica dos cartoons (ou cartunes , como diz o Pólis , nosso consultor linguístico), uma coisa me intriga: onde é que os malucos dos árabes foram arranjar tanta bandeira da Dinamarca? Ou será que são panos pintados de vermelho e com uma cruz branca por cima? É que não me parece que no Irão haja bandeiras da Dinamarca aos pontapés! Kroniketas, sempre kontra as tretas

O conserto que eu não devia ter perdido

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tuguinho, cínico descalço

O concerto que eu não devia ter perdido

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Scorpions - Acoustica no Convento do Beato em Lisboa, Fevereiro de 2001 Tenho estado a escrever no blog com este DVD a passar, e de cada vez que o vejo me arrependo de não ter estado lá. Eu sabia do concerto, podia ter ido e não fui. Nunca me perdoarei! Kroniketas

O que os outros disseram (XIX)

Algumas passagens da crónica de José Júdice no jornal Metro, que subscrevo inteiramente. “Ao contrário da quase totalidade dos países onde o Islão é a religião maioritária e a religião de Estado, nos países democráticos onde não há “religião de Estado”, toda a gente é livre de ter uma opinião sobre qualquer assunto e de a exprimir publicamente.” “A questão posta pelos que criticam a publicação das caricaturas de Maomé parece simples: a minha liberdade termina onde começa a liberdade do outro, e criticar, mesmo que ironicamente (ou sobretudo ironicamente), as crenças religiosas de outro é ofendê-lo naquilo que é mais essencial, que é a sua liberdade religiosa. Isto parece simples. Não se deve gozar com os símbolos sagrados (mesmo se, no caso dos cartoons, a sátira não era ao Profeta mas à interpretação feita pelos bombistas-suicidas de que o Profeta apelava no Corão à Guerra Santa e prometia 70 virgens a quem morresse a combater o infiel), nem criticar qualquer religião de um modo que p

O que os outros disseram (XVIII)

“Há algo que esta polémica prova: quando se exprime um ponto de vista haverá sempre alguém que se sinta melindrado, e a única forma de evitar “ferir susceptibilidades” é mantendo o silêncio.” “Quanto à blasfémia, trata-se de um conceito que só se aplica aos crentes, que não vincula os restantes. Se existe liberdade religiosa também existe liberdade para criticar e caricaturar a religião, qualquer que ela seja. Pensava-se que todas estas conquistas civilizacionais do Ocidente estavam asseguradas. Aparentemente, não é o caso.” “A liberdade está ameaçada porque – através da ameaça e da chantagem – alguns pretendem instaurar uma “cultura de medo”. Cedências só poderão encorajar os bárbaros.” “O comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros português é, simplesmente, inqualificável.” (Vasco Rato, professor universitário, “O Independente”, 10-2-2006) Infelizmente, parece que alguns blogs da Pólis afinam pelo mesmo diapasão do ministro no seu discurso... Kroniketas

Bandalhos!

Os reincidentes não devem ter perdão! Idálio Saroto, guardador (falhado) da moral e dos bons costumes

O que os outros disseram (XVII)

“Eis aonde se chega na estrada do politicamente correcto: a intolerância religiosa não é de quem quer proibir os “cartoons”, mas de quem os publica!” “A Arábia Saudita tem petróleo e pouco mais: é um país onde as mulheres estão excluídas dos direitos, onde a lei e o Estado se confundem com a religião, onde uma oligarquia corrupta e ostentatória divide entre si o grosso das receitas do petróleo, onde uma polícia de costumes varre as ruas em busca de sinais de «imoralidade» privada, onde os condenados são enforcados em praça pública, os ladrões decepados e as «adúlteras» apedrejadas em nome de um código moral escrito há quase seiscentos anos. E a Dinamarca tem de pedir desculpas à Arábia Saudita por ser como é e por acreditar nos valores em que acredita?” (Miguel Sousa Tavares, “Expresso”, 4-2-2006) “No fundo, que imagem dá hoje o Islão ao mundo? Uma imagem forjada no radicalismo, com ameaças permanentes de vingança e morte. De um conjunto de valores que parou no tempo e se recusa a avan

Será isto o respeito pelo outro?

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Behead – decapitar, degolar Butcher - abater, chacinar Slay - matar, chacinar, assassinar

Manchete do Independente

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Apoiado a 100% Kroniketas, sempre kontra as tretas

Ohhhhhh!!!

A esfinge abriu a boca outra vez!

Frase da noite

“Eu posso achar o livro Mein Kampf ofensivo, mas defendo o direito de ser publicado”. (José Pacheco Pereira, “Quadratura do círculo”, Sic Notícias, 8-2-2006) Esta frase diz tudo e resume o que está em causa na questão da liberdade de expressão. E quanto mais vejo as imagens das manifestações dos muçulmanos mais me convenço que são um bando de idiotas que nem merecem que se perca tempo com eles. Mais, acho muito bem que outros jornais republiquem as caricaturas em solidariedade com o jornal e os caricaturistas visados, porque as reacções são completamente descabidas e desajustadas ao acto em causa. O que está em causa é a liberdade de dizer o que outros podem achar ofensivo, mas é esse o princípio fundamental da liberdade. Os ingleses podem dizer mal da Rainha. Kroniketas, sempre kontra as tretas e a favor da liberdade de expressão

Em nome do politicamente correcto

Os artigos do Polis e o seu comentário ao nosso post anterior são o espelho duma praga que nos invadiu nos últimos tempos: a obsessão do politicamente correcto. Para sermos politicamente correctos temos de ser tolerantes com todas as aberrações que nos passam em frente aos olhos e não se pode dizer nada porque, coitadinhos, os outros são uns incompreendidos. Ora nós, nas Krónikas Tugas, não somos politicamente correctos nem queremos ser, por isso não abdicamos das nossas mais profundas convicções nem do nosso direito à crítica e à indignação contra aquilo que consideramos aberrante, mesmo que isso vá contra o “establishment” e os arautos do politicamente correcto. Porque a verdade é que o politicamente correcto nos pode conduzir a um beco sem saída quando queremos fechar os olhos aos problemas e, em nome duma tolerância injustificada, não os atacamos de frente. Em nome da tolerância, há 70 anos, deixou-se Hitler e os seus sequazes anexarem a Áustria, uma parte da Checoslováquia e um

Reféns do obscurantismo?!?

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Este episódio das caricaturas de Maomé está de acordo com as minhas piores expectativas: a 3ª guerra mundial não vai ser entre blocos políticos e sim entre modos de viver – e vamos ser nós contra eles, não tenham dúvidas. Não estamos aqui para ser politicamente correctos. Qualquer pessoa se pode sentir ofendida com algo que se diga ou escreva – lembram- se do episódio do cartoon do António no Expresso, em que aparecia o papa com um preservativo no nariz, e da celeuma que isso provocou nos sectores retrógrados da igreja? –, mas isso não lhe dá o direito de requerer a incineração do autor, ou de pedir que as liberdades fundamentais sejam anuladas, para que se previnam casos semelhantes! Coloquemos as coisas no seu devido lugar. Já agora, será que algum muçulmano se preocupou com o facto de que tratar as mulheres como seres de segunda ou condená-las à lapidação por crimes de que são vítimas nos ofende profundamente? Ou que a existência de escravos em países como a Mauritânia vai contra tu

O que os outros disseram (XVI)

“Oui, on a le droit de caricaturer Dieu”. (Jornal France Soir)

O que os outros disseram (XV)

“O mundo islâmico quer impor ao ocidente as suas regras”. (José Júdice, “O eixo do mal”, Sic Notícias, 5-2-2006)

A pré-história

A forma histérica, estúpida e irracional como os muçulmanos, da Síria à Indonésia, reagiram a esta fantochada dos cartoons de Maomé, só confirma que aquela gente não vive neste mundo, nesta civilização, nesta era. Ficaram muito tempo atrás. Idade Média? Não, eles não chegaram a sair da pré-história. Não interessam a ninguém. Kroniketas, sempre kontra as tretas

Questão pertinente do dia

Um veículo de expressão também tem de comprar selo? blogoberto, chico-esperto

Parvoíces radiofónicas

Já repararam na quantidade de anúncios perfeitamente idiotas que passam na rádio? Se alguns são feitos com imaginação, a esmagadora maioria é duma indigência atroz. Claro que a parte de leão cabe aos bancos, carros e telemóveis. No caso dos telemóveis cada um é pior que o outro. Parece que as três operadoras andaram a ver quem conseguia debitar o maior número de alarvidades por minuto. Ele é frases sem sentido (aquela do Tarzan, da Jane e do elefante merecia o prémio da estupidez), arrazoados intermináveis que não querem dizer nada para no fim se falar dum telemóvel, associações de ideias ridículas para se mandar SMS e por aí fora. No caso dos automóveis há aquele final perfeitamente execrável que é um tipo a debitar 50 palavras por segundo para dizer aquilo que ninguém entende por causa das condições de empréstimo. Uma coisa absolutamente insuportável. Será que eles pensam que alguém ouve o que é dito? Ou não é mesmo para ouvir? Às vezes mudo de posto só para não ouvir tamanha dose de